O MacGuffin

terça-feira, abril 27, 2004

EXPRESSÕES E PALAVRAS A ABANDONAR
1. Relativamente à pergunta “Quem fala?”, quando incluída numa conversação telefónica, é bom fazer uma ressalva. A resposta a essa pergunta depende, obviamente, de um pormenor: se a pessoa que a formulou se identificou previamente (e o "quem fala?" é já um prenúncio do contrário). Caso contrário, a resposta correcta à pergunta “Quem fala?” não é, de certeza, “sou o Carlos” ou “é o Carlos”. É, tão simplesmente: “Quem fala e com quem deseja falar, se faz favor?”. Não há nada mais irritante do que receber um telefonema sem que a pessoa do outro lado tenha o bom senso e a boa educação de se identificar previamente. De resto, entre o “Sou o Carlos” e o “É o Carlos” prefiro, de longe, esta última. Correcta ou incorrectamente (já agora, estimo as melhoras da Manuela Moura Guedes).

2. Não gosto muito de “encarnado”. Nem de "vermelho". Mas quer-me parecer que “vermelho” é mais correcto.

3. E porque não falar do clássico "tenho um amigo meu"? (pleonasmo a que recorro, infelizmente, de vez em quando...)

4. E, como é: "de vez em quando" ou "de quando em vez"?

(e, agora, se me permitem, vou levar a filhota à natação)

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